Comendador Miguel Lepechuka Neto
LABOR ET PROGRESSUS

CIDADÃO QUE ACRESCENTA À NAÇÃO. 

"EXEMPLO DIGNO DE SER SEGUIDO POR TODAS AS PESSOAS DE BOA FÉ, HONESTAS  E DE CARÁTER VOLTADO EM PROL DE UMA SOCIEDADE MAIS IGUALITÁRIA, JUSTA E PERFEITA". (A.B.L Associação Brasileira de Liderança)

Comendador Miguel Lepechuka Neto
Empresário Do Setor Movelheiro
Diretor Presidente da Móveis Planejados S/A



comendadormiguelneto.com.br


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Como é sublime

Saber amar,

Com a alma adorar

A terra onde se nasce!

Amor febril

Pelo Brasil

No coração

Nosso que passe.

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Robert E Fuller  

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!

A Educação liberta, é a arma mais poderosa do mundo.

Um povo sem educação não tem conhecimento e discernimento suficiente para escolher seus líderes.

Investir em professores, escolas e alunos pode salvar uma sociedade.

Panem et circenses

A frase “pão e circo para o povo” foi dita há muito tempo pelo imperador romano Vespasiano, quando da construção do Grande Coliseu. Naquela época a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem para a cidade. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panis et circenses”, a política do pão e circo.
Aquele método era muito simples. Todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e durante os eventos eram distribuídos alimentos (pão e trigo). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraia e se alimentava também esquecia dos problemas e não pensava em se rebelar.
O incrível é que essa frase tão antiga continua presente e atual na forma de alguns governantes fazerem política.
Podemos observar que esses governantes procuram distrair a população com eventos, festas ou “inaugurações” fúteis que em nada contribuem para melhoria das condições de vida do cidadão. Ao invés de procurar “investir” na educação e saúde da população, bem como na geração de empregos, eles preferem simplesmente “gastar” em festas e comemorações com o propósito de distrair a população, evitando que ela se conscientize da sua realidade.
É claro que diversão é importante para qualquer pessoa. Contudo, ela não deve ser a prioridade nem se constituir em instrumento de manobras dos governantes. Estes devem se concentrar nas ações que realmente possam provocar mudanças na condição de vida do povo, dando-lhes oportunidades para sua evolução pessoal e social. 
Vivemos o circo de escândalos políticos, da corrupção e da impunidade e continuamos encantados e sem nenhuma reação ao vermos os imperadores modernos que se valem do discurso fácil, inútil e cheios de promessas.
Os governantes precisam perceber que essa política está ficando ultrapassada e que é hoje uma pequena minoria poderá crescer e cobrar pela não realização de investimentos necessários nas áreas da saúde e da educação, bem como na qualificação da mão-de-obra tão necessária à formação dos jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. Porém, ainda existem governantes que preferem continuar com a política do pão e circo do imperador Vespasiano.
O imperador pensava: “O que mais precisam? Tendo isso, eles não querem mais nada. Não têm perspectiva, não têm objetivos grandiosos. Querem só comer e se divertir”. Assim cresceu o império romano para desmoronar mais tarde e assim caminha o nosso país.
Mas havia uma minoria do povo que não era controlada e nem dependia do imperador. E essa minoria tinha o propósito de realizar mudanças, as quais foram facilitadas pelas conspirações e traições palacianas que acabavam por abrir uma lacuna de corrupção no governo regente que era desmantelado. Porém, o governo seguia, já que o importante era manter o povo calado. Calado e contente com as esmolas que recebiam, a qual temiam perder caso houvesse uma revolta. Anfiteatros para peças e lutas de gladiadores eram construídos, e o mísero pão era distribuído como um gesto de grande “generosidade” e “solidariedade” dos governantes. (quaisquer semelhanças com estádios e bolsas famílias não são meras coincidências)
Pão e circo para o povo. Educação não. Educação é prejudicial para muitos governantes. Educar o povo é abrir seus olhos para a sua triste realidade, é o que pensa a maioria dos governantes. Isto causa indignação nos que a compreendem, mas são a minoria. Uma minoria esmagada por um exército de “espertos” que continuam sorrindo com sua política de pão e circo, sem nenhuma visão de futuro e destruindo os sonhos das novas gerações.
O Brasil mudou muito nos últimos 20 anos, como mostram os indicadores sociais. No entanto, há muito a ser feito para ser um país mais justo e sustentável. Aceita-se que um aluno não saiba ler no 5º ano, pois, afinal, ele veio de uma escola "precária", ou que escolas localizadas em comunidades pobres não ofereçam uma educação de qualidade ou condições de trabalho aos professores. Hospitais sem médicos ou sem materiais cirúrgicos, violência incontrolada em áreas de vulnerabilidade, cerca de 200 mil pessoas residindo em casas sem saneamento básico são iniquidades que ainda persistem no Brasil, sem que a sociedade exija medidas concretas para superar essa situação.
Cabe a  sociedade civil, buscar conhecimentos e informações para debater e dialogar com o setor público e os demais segmentos comprometidos e envolvidos com a educação, contribuindo para a construção de políticas que beneficiem efetivamente todos os alunos brasileiros. Dentro de um contexto de crise econômica e política, somente o amplo diálogo sustentará as conquistas e, ao mesmo tempo, guiará por novos caminhos que garantam avanços sociais e ambientais sustentáveis.
(coloboração: João de Tidinha e Maria Alice Setubal)
Em menos de 30 anos, a Coréia do Sul deixou o grupo dos países mais pobres do mundo para se tornar um dos mais avançados tecnologicamente. E qual foi o segredo do ''milagre'' sul-coreano? Priorizar a educação como política de Estado! Esse é apenas um dos muitos exemplos de que investir em professores, escolas e alunos pode salvar uma sociedade.

Educar tem que ser uma força tarefa, tem que fazer parte de nossa essência e ser prioridade em nossas vidas. Cultura do ódio não salva, guerra entre poderes não salva, ideologia, religião e nem credo salvam. Entretanto, investimentos reais e projetos sérios para a educação podem mudar em três décadas o tema da festa.

Todo poder emana do povo, esse é um princípio básico da democracia, mas um povo sem educação não tem conhecimento e discernimento suficiente para escolher seus líderes, e o resultado sempre será uma "festa pobre", em que todos, independentemente de suas ideologias políticas, pagarão na conta um preço alto: nossa liberdade, nossa dignidade e nossa paz.
(collaboração de Darwin Júnior)


Deixo meu coração se sentir grato por tudo que tenho e atraio ainda mais coisas pelas quais sentir gratidão.
AGIR, EIS A INTELIGÊNCIA VERDADEIRA. 
SEREI O QUE QUISER. 
MAS TENHO QUE QUERER O QUE FOR. 
O ÊXITO ESTÁ EM TER ÊXITO, 
E NÃO EM TER CONDIÇÕES DE ÊXITO. 
CONDIÇÕES DE PALÁCIO TEM QUALQUER TERRA LARGA, 
MAS ONDE ESTARÁ O PALÁCIO SE NÃO O FIZEREM ALI?
Fernando Pessoa

CONHEÇA

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A educação é a maior força de uma nação